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Mostrando postagens de julho, 2008

CONTRATO SOCIAL

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Nos tempos primórdios, o que valia era a palavra. Interessante pensar e tentar imaginar como seria um acordo “de boca” sem nada assinado, formal e tal. As pessoas acreditavam fielmente na palavra dos companheiros e até mesmo dos inimigos! Não existia um ser soberano que mandava e desmandava... que ditava as leis e punia as pessoas pela transgressão das leis... Bastava a palavra...e, se por algum acaso, acontecesse algo desagradável, teria um acordo comum entre o povo e, assim, sairia desse acordo uma punição. Como foi que isso mudou??? Ao sentir a necessidade de ter alguém justo para ditar as leis e julgar o transgressor, sistematizar e organizar o local onde vivia, o povo abriu mão de sua “liberdade” e resolveu entrar em um acordo comum em creditar nas mãos de um ser “soberano” a sua vida in tottum (termo latim que não sei se existe...hahahha). Esse ser soberano teria que ser alguém de vida ilibada... e ainda acreditavam que era uma pessoa mandada por deus! Assim, a sociedade deveria

***De tudo o que ele me deu, o melhor foi um pé na bunda.***

olá pessoal!!! O texto de hoje foi inspiração altamente feminista da maravilhosa Tati Bernardi.... Vamos ser felizes para nós mesmas... isso vai influenciar muito na nossa relação com o sexo oposto!! -Depois de um bom tempo dizendo que eu era a mulher da vida dele, um belo dia eu recebo um e-mail dizendo 'olha, não dá mais'. Tá certo que a gente tava quase se matando e que o namoro já tinha acabado mesmo, mas não se termina nenhuma história de amor (e eu ainda o amava muito) com um e-mail, não é mesmo? Liguei pra tentar conversar e terminar tudo decentemente e ele respondeu 'mas agora eu to comendo um lanche com amigos'. Enfim, fiquei pra morrer algumas semanas até que decidi que precisava ser uma mulher melhor para ele. Quem sabe eu ficando mais bonita, mais equilibrada ou mais inteligente, ele não voltava pra mim? Foi assim que me matriculei simultaneamente numa academia de ginástica, num centro budista e em um curso de cinema. Nos meses que se seguiram eu me tornei d